Pasteizinhos de Tartar
A história diz que um dos clássicos da culinária francesa, o tartar, originou-se não na França, mas em Hamburgo, na Alemanha, onde no passado era costume servir a carne picada com cebola e migalhas de pão. Sua origem pode ser ainda mais remota, a partir de uma carne crua, picada e condimentada consumida pelo povo tártaro, uma etnia denominada de Turcomanos, que vive ainda hoje na Criméia e regiões da Rússia e da Turquia
O tartar é leve, comumente servido em pequenas porções como entrada, perfeito para o calor. É versátil e vai bem com uma variedade de vinhos, espumantes, brancos, rosés e tintos. Mas que características devem ter um vinho para harmonizar com o tartar? Espumantes são uma ótima pedida e podem ser brancos ou rosés, desde que secos. Vinhos brancos, rosés e tintos devem ter como característica principal serem leves e delicados e, de preferência, sem passagem em barrica, onde prevaleça o frescor e o mínimo de taninos.
Nas mãos do chef francês Erick Jacquin, o tartar se apresenta sob a forma criativa de pasteizinhos recheados com a carne condimentada. Selecionamos um espumante, um branco, um rosé e um tinto para acompanhá-lo, servido à moda tradicional ou sob a forma de pasteizinhos.
7COLORES BRUT
Aroma cítrico e de frutas brancas como maçã verde e pera. No paladar é leve, com ótima acidez e frescor.
FRESCOBALDI POMINO BIANCO D.O.C. 2020
Um branco italiano excepcional, com aroma de frutas brancas e notas florais esplêndidas. No paladar, confirma-se o caráter aromático, com leve tostado e notável complexidade.
UN ROSÉ BIEN FRAIS – ENTRE COPAINS 2021
Jovial e descomplicado, tem aroma marcante de frutas vermelhas e toques florais. No paladar é exuberante e confirma-se seu caráter frutado, com ótima acidez e boa persistência.
BECKER LANDGRAF SPÄTBURGUNDER & SANKT LAURENT TROCKEN DRY 2018
Aromas delicados de amora, cereja e framboesa e ervas frescas. No paladar, é delicado, fresco e mineral.
